sexta-feira, 30 de abril de 2010

Top 50 Games preferidos

50. Crazy Taxi 2 (Dreamcast)



Jogo insano com Offspring, fodão!


49. Onimusha 3 (PS2)




Jogo que melhor explorou a possibilidade de viagem no tempo e viver duas épocas paralelamente. Conseguiu ser o melhor da série que já era ótima.


48. Tomb Raider (PSone)




Apesar de não ser meu Tomb Raider preferido, o primeiro é ainda muito bom. Encarnar o Indiana Jones e sair caçando artefatos raros devia ser o sonho de 10 entre 10 adolescentes na época, e Tomb Raider recriava isso perfeitamente.

47. MDK (PSone)




Jogo tri bonito pro Play 1, um leque de armas fantásticos (como o boneco que chama os tiros), dificuldade insana, longa duração, ótima utilização da câmera em primeira pessoa, etc. Mas o mais legal são os cenários, aqueles cristalizados principalmente, dos melhores design PSone. Jogo pouco comentado e cheio de méritos.


46. Tomb Raider 5: Chronicles (PSone)




Pena que nos últimos suspiros do PSone esse jogo tenha passado tão despercebido. O começo é meio chato, mas sobrevivendo a ele tu encontra o segundo melhor jogo da série. Amigos em luto se reunindo para contar os bons momentos da Lara, não tinha como ser ruim.


45. Sonic Adventure 2 (Dreamcast)




Eu não curti a mudança em relação ao primeiro, de excluirem a capacidade de exploração fora das fases pra focar apenas na ação dentro delas. Preferia da outra forma. Mas mesmo assim, a ação dentro das fases ficaram até mais frenéticas, e a história envolvendo Super Sonic até mais empolgante.


44. Metal Gear Solid 2 (PS2)




Eu nunca curti tanto um jogo na mesma proporção que tive raiva. A história de MGS2 é sensacional, a jogabilidade perfeita, e todo aquele cenário inicial no navio é dos melhores momentos dos games. E o Snake cada vez mais fodão. Daí Kojima...po, Kojima, quem é Rayden? O momento mais decepcionante da história dos games é essa troca repentina de protagonistas, do melhor personagem para aquela bicha louca. Mas enfim, com Rayden ou sem, não tem como ignorar que continua um puta jogo, com momentos fantásticos (principalmente os que aparecem o snake), e pra variar, lutas com chefes inesquecíveis.

43. Spider Man (PSone)




Jogo tri subestimado! Bah, não só pq eu era fã de Spider Man, mas aqui tem muita coisa boa, e um dos maiores replays do PSone. Os cenários eram muito bons, história idem, jogabilidade fantástica, mas o mais legal era a possibilidade de catar gibis classicos muito bem escondidos durante as fases e liberar personagens secretos e outros itens legais. Baita jogo do play 1.

42. Turtles IV - Turtles in Time (Snes)




Não existe melhor joguinho de porrada descerebrada em dupla do que esse. As possibilidades de visitar vários momentos da história, a renovação de ânimo com cenários diferentes (prancha na água, no futuro, trem...), o carisma das tartarugas, vilões memoráveis, dificuldade bastante boa, etc. Outro classicão do snes.

41. Earthworm Jim 2 (Snes)




Eu não lembro de outro jogo do snes tão surtado como esse. Primeiro, uma minhoca no corpo de um robô com uma meleca nas costas já é uma idéia atraente, daí enfie no jogo também vacas sendo abduzidas, filhotinhos de cachorros explodindo no chão, aquele cenário sensacional dentro de um corpo, ou no formigueiro, ou qualquer outro. E com um nível de dificuldade MUITO grande, mesmo se tratando do console. Jim é dos jogos mais divertidos que existem, mas espirituosos, e isso continua até hoje.


40. Metal Gear Solid (PSone)




Uma revolução no PSone. Uma história com um nível de dramaticidade, complexidade, etc, ainda não vista no console fora de um RPG. Recheado de momentos inesquecíveis, impossível esquecer da batalha genial contra Psycho Mantis, ou as provocações de Ocelot, ou ficar cara a cara com Metal Gear e Liquid em uma das sequências mais dramáticas ever. Acho que o jogo mais importante do console.


39. Splinter Cell (Xbox)




Eu curti todos os Splinter Cell que joguei. Mas tenho um carinho todo especial pelo primeiro. Na guerra particular com Metal Gear, Splinter Cell venceu até os 45 minutos do segundo tempo, quando a Konami resolveu barbarizar e criou um dos melhores jogos de todos os tempos, Metal Gear 3. Mas isso não tira o brilho desse aqui que praticamente reinventou a forma furtiva de se jogar. Ou se não chega a tanto, pelo menos deu uma baita polida.

38. Goof Troop (Snes)




Ah, isso aqui é sensacional demais. Um multiplayer simples, divertidaço, talvez o que explore mais genialmente o trabalho em equipe, e um nível de enigmas muito bem elaborados, sem subestimar a inteligência de quem joga e sem ser frustrante demais. Clássico do snes.

37. The Elder Scroll 3: Morrowind (Xbox)




O maior mérito do jogo é justamente o maior defeito: nunca (NUNCA) um game te tinha dado tanto a possibilidade da liberdade total como nesse aqui. Tu realmente podia fazer o que bem entender, não existia linearidade. Tu roubava, tu matava, podia se transformar em um herói ou em um vilão. Coisa mais legal era tu entrar em uma loja de armas bem na manha, roubar tudo e sair correndo, enquanto os guardas da cidade saem enlouquecidos atrás de ti (e pior quando tu não consegue carregar tudo que rouba, daí a coisa fica feia), eram possibilidades que não acabavam mais, o tamanho do mundo chegava a intimidar. Mas o problema é justamente o preço por essa liberdade toda: tu fica totalmente perdido, distante da aventura principal. Tu poderia passar horas e horas sem avançar meio % do jogo, totalmente distante dele. O que em certos momentos chegava a frustrar. Mas não adianta, esse universo é tão incrível, era tão maravilhoso desbravar ele que mesmo nem arranhando a aventura principal, ainda sobra muita coisa boa aqui. Ah, quem detonou ele, meus sinceros parabéns (com misto de pena, pq tu não deve ter vida pessoal).

36. Half Life (PC)




Se GTA foi o jogo mais importante da geração de consoles passada, Half Life foi na de PC. Transportou de forma perfeita a narrativa cinematográfica e redefiniu a forma de se fazer um FPS. E justificavelmente, só na abertura tu nota que ta diante de algo diferente, épico. Jogo sensacional.

35. Sonic Adventure (Dreamcast)




Não é a toa que a Sega usou esse jogo como maior abre alas do console. A sensação quando tu pega o controle e começa a jogar naquele ritmo frenético, naquelas paisagens fantásticas, é que tu ta no meio de uma revolução gamistica. Pena que os outros jogos do console não acompanharam esse.

34. Resident Evil (PSone)




Só aquele videozinho inicial já faria ele ser digno de entrar pro top. Mas em se tratando de tensão, esse é o Resident que se sai melhor.


33. GTA 3 (PS2)




Provavelmente o jogo atual mais influente que exista. Mas é inevitável, ter liberdade total pra fazer o que quiser é algo muito divertido mesmo, e com o capricho da rockstar mais o seu foda-se ao moralismo... O game mais importante da geração passada.

32. Resident Evil 3: Nemesis (PSone)




Alguns falam que é um mais do mesmo piorado, em relação ao dois. E até pode ser, o que não significa que não continua muito foda, e agora com o melhor vilão da série: Nemesis.

31. Silent Hill (PSone)




Não conheço outro jogo com um clima tão pesado e tão tenso quanto o de Silent Hill. Aquela névoa assusta.


30. GoldenEye 007 (N64)




Ok que o pote de ouro aqui é o deathmatch em tela dividida, mas além disso tinha um modo campanha divertido demais. Chegava a ser quase tão bom quanto o multiplayer, quase, pq nada superava uma briga entre quatro amigos onde todos estavam só com bazucas, ou granadas, ou a arma mais foda do mundo, que era a GoldenGun.


29. Donkey Kong 3 (Snes)




Tudo o que os dois anteriores tinham de bom, esse aqui pareceu amplificar: desafio foda, gráficos belissímos, interatividade dos dois personagens, design de fases demais, etc e etc. E a inclusão daqueles veículos para evoluir os mundos foi muito legal também, de dar mais vida para o mundo fora das fases. Tem algumas sacadas ótimas, como as fases em que tu está muito leve ou muito pesado, as fases em que tu tem que controlar eles com o controle invertido, os mini-games e etc. Talvez o último grande jogo do snes.

28. GTA San Adreas (PS2)




Pq San Andreas e não outro GTA? Muito simples: o fato de ter todo os arredores da cidade pra explorar. Parece coisa boba, mas é uma diferença fundamental. O nível de liberdade desse é praticamente insuperável. Os aviões finalmente começaram a funcionar. A cidade inspirada em Las Vegas é a melhor de toda a série. Ter a área 51, para-quedas, caracterizar o personagem, comprar propriedades, etc, etc, e etc... Enfim, a série evolui em tudo.

27. Unreal Tournament (PC/Dreamcast)




Nunca gostei tanto de um deathmatch quando nesse aqui. Ok que o jogo é essencialmente isso, mas esse é bom demais. Não existe uma arma melhor, todas são extremamente eficazes em determinados momentos. Se tu é fodão demais, como eu era, tu pode fazer uma chacina violenta até com a pistolinha. Foi principalmente daí que o nick Tensor, que uso em tantos fóruns, surgiu, era o personagem que eu escolhia pra fazer meus multi kill.

26. Ninja Gaiden (Xbox)




O jogo mais insano que já joguei. Sério, a dificuldade disso aqui é absurda, mas em consequência isso faz com que tu tenha um dominío perfeito do personagem. Claro, pq se não for dessa forma não tem como tu evoluir. É tão insano mas tão insano que só termina quem tiver o controle total do personagem. E isso faz o jogo ser demais, já que tu realmente se sente diferenciado, justificavelmente. E possui os melhores gráficos da geração passada. E essa tia da foto é o bichinho mais foda que já enfrentei. Daquele tipo que quando tu vence pela primeira vez vai desesperado salvar, tremendo as mãos, com medo que falte luz ou algo do tipo e tu não consiga nunca mais passar dela, como se aquele momento tu tivesse em um estado de graça que não seria mais possível repetir (e é quase isso).


25. Jak 2 (PS2)




Que perigo que poderia ter saído daqui. Transformar um dos melhores jogos de plataforma em mais um genérico de GTA? Não, não é um genérico, pq é melhor que qualquer GTA que possa ter aparecido. Até pq ainda continua um jogo de plataforma (e um puta jogo de plataforma, com todos os méritos do anterior, talvez apenas mais difícil), e a possibilidade de ter um mundo inteiro pra explorar deixa apenas mais imersivo, combinou demais com o estilo da série. E fora que a inclusão de armas deu um upgrade legal. Não superou o primeiro pq os caras tavam em estado de graça quando criaram aquilo, mas mesmo assim, um dos melhores games que já joguei.


24. Super Mario Kart (Snes)




Na diversão em estado puro ninguém manda melhor que a Nintendo, e Mario Kart é a prova disso. Seja no modo corrida ou batalha, isso aqui era das coisas mais divertidas que se tinha na época, e continua sendo hoje.


23. Duke Nukem 3D (PC/PSone)




Esse é porra louca. Conheci no PC e depois fui me viciar no PSone. Todo politicamente incorreto. Porcos policiais, stripers, sangue, tripas, frasezinhas de efeito hilárias, cenários genialmente construídos, jet pack, desafio insano, e um dos melhores protagonistas da história dos games.


22. Donkey Kong 2 (Snes)




Todos os Donkey Kong são ótimos, e esse não fica tão distante do 3, mas alguns motivos fizeram com que o 2 ocupasse a melhor posição: As fases do mel, do parque, primeiro mundo, chefões bem mais marcantes, animais mais interessantes, enfim.. É complicado explicar. Mas parece que esse flui melhor.


21. Time Splitters 2 (PS2)




Esse é uma pena não ser valorizado da forma que merece. Nunca vi ele ser citado em listas de melhores, mas enfim, na minha vai, e em posição bastante alta. O que Time Splitters 2 tem de mais? Jogabilidade perfeita, o melhor leque de cenários da geração passada (sério) e um dos melhores sistemas cooperativos que existe. A fórmula mágica. No Play 2 não existe FPS melhor (ahh, e tem a melhor fase inicial ever).


20. Super Smash Bros (N64)



Ta, uma pancadaria entre um Link contra um Pikachu não teria como não ser legal. Mas daí um Link, contra um Pikachu, contra um Samus contra um Donekey Kong naquele ambiente surtado em um dos multiplayers mais divertidos ever fica OP. O melhor jogo do N64.

19. Resident Evil 2 (PSone)



Talvez onde a série tenha os momentos mais classicos. Aqui eles saem da mansão e vão para as ruas, trocam o ambiente fechado por um aberto, seguindo as riscas as referências ao Romero. E todo o clima ta muito melhor. O ambiente pode ser mais aberto, mas a quantidade absurda de zumbis consegue compensar isso muito bem. E aquela delegacia ficou inesquecível.

18. Pokémon R/B/Y (GBC)



Um jogo que era pra ser infantil pode ser considerado como um dos mais complexos RPG's ever. A sensação de capturar bichos selvagens, ensinar ataques, botar pra brigar, não descansar até ter pelo menos um exemplar de cada e etc, faz desse aqui um dos games com o maior replay que conheço. E o fato de tudo ser feito em um game boy, no bolso, podendo levar pra qualquer lugar e participar de campeonatos ou só lutar contra amigos, deixa tudo mais saborosamente divertido.

17. Shadow of the Colossus (PS2)




Ahh, Obra-Prima. Isso aqui deveria ser posto em museu e ser admirado como um obra de um Leonardo Da Vinci ou qualquer outro desses manés.


16. God of War (PS2)




Isso aqui deveria ser seguido como fórmula. O cara consegue pegar todos os elementos interessantes da mitologia, e jogar em um ambiente violento extremo. Daí junta isso com uma jogabilidade fantástica, fluída, o melhor visual do Play 2 e um capricho no desenvolvimento de fases genial (não falo apenas no visual dela, mas sim na montagem do cenário)... Taí um dos melhores jogos de sempre.


15. Resident Evil: Code Veronica (Dreamcast)




O último Resident com jogabilidade tradicional é o melhor resident com jogabilidade tradicional. Em questão de enredo não tem, ele é muito superior a qualquer outro (qualquer), e ele adota um tom cinematográfico na história que supera os outros três. E fora que é um dos jogos mais bonitos do dream.


14. Resident Evil 4 (PS2)




Ele pode perder em tensão em relação aos outros, em clima. Mas certamente ganha muito em diversão. A mudança de jogabilidade não foi apenas providêncial, foi essêncial. Resident, apesar de foda, não podia mais continuar do jeito que tava. Então levaram pra floresta, fizeram os zumbis ter umas aulinhas com os de extermínio, e o resultado foi esse: visualmente o Resident mais bonito da série, com uma jogabilidade que deve ser seguida como exemplo, e um jogo muito mais frenético. O foco mundou, mas a série tava precisando.

13. Jack and Daxter (PS2)




Que Mario o que... O melhor jogo plataforma 3D é JACK AND DAXTER. E quem discorda ta errado. =) Um mundo vivo, visualmente lindo, desafio foda, personagens carismáticos, e um sistema de colheta de itens que da uma vida pós jogo sensacional. Pena que passou um pouco em branco.

12. Pokémon G/S/C (GBC)



Taí o melhor pokémon ever. Ele simplesmente pega o que o primeiro tem e amplia: 100 pokémons a mais, possibilidade de dia e noite, quantidade absurda de eventos, estratégias, itens etc... E o principal: um mundo extra. Isso foi fantástico. Quando o jogo era pra acabar, tu apenas chegou na metade. O jogo que eu mais joguei na minha vida.


11. Phantasy Star Online (Dreamcast)



Ta aí um baita motivo pra ter um dream na época. Eram poucos mundos, mas todos visualmente fantásticos e desafiadores. Uma jogabilidade perfeita, sistema de combate idem. Um sistema de aumento de nível excepcional, o melhor que vi até hoje. Uma possibilidade de combinação de estratégias infinitas. Sistema de recompensa de itens que da um replay absurdo pro jogo. Veio Play 2, veio Xbox e veio GC, e poucos jogos dessa plataforma conseguiram se aproximar do melhor game do Dream.


10. Tomb Raider 2 (PSone)




Esse aqui foi um dos primeiros 3D que eu joguei, bem no inicio da era Play 2 (ou quando eu botei as mãos no meu), e ele iniciava assim: escorregando de uma ladeira. Sem tempo de respirar, um tigre me ataca. Eu mato esse tigre e escalo a muralha da china (!). Chegando lá no topo, sou obrigado a fazer um salto de uns 200 metros em praticamente uma poça de água (que era divertido pacas). Daí logo em seguida eu conseguia entrar na muralha: alguns animais inimigos à frente, depois entrava em uma sala onde uma parede de espinhos se fechava, fugia disso entrando em uma pequena abertura na parede e... ia pra sala onde o teto se fechava, sem tempo pra pensar, tinha que fugir disso e escapar de umas rodas com espinhos mais a frente, e se conseguisse, tinha um ninho de tiranossauro rex embaixo de um abismo. Isso nos primeiros 15 minutos de jogo. Outro exemplo: na fase que tu sai no fundo do oceano, apenas com o ar nos pulmões e um tubarão branco te intimidando por perto. Com certeza é o Tomb Raider mais sensacional ever.

(e eu curtia muito também deixar a Lara em um cantinho estratégico que dava pra ver bem os peitos dela)


09. Castlevania: Symphony of the Night (PSone)




O jogo de ação 2D mais foda que existe, com elementos de RPG genialmente enquadrado, um nível de desafio absurdo, um castelo gigantesco pra explorar faz desse uma das coisas mais divertidas ever. Quem inventou transformar Castlevania em um jogo 3D comum deveria ter o rosto esfregado em brasa de lareira.


08. Pro Evolution Soccer/Winning Eleven (PS2)




Aquela pergunta idiota e clichê que sempre acabam perguntando: vai parar em uma ilha deserta, qual jogo levar? Esse. Pq é apenas um jogo infinito. Assim como o prazer de assistir futebol ano a ano não se esgota, jogar Pró Evolution Soccer/Winning Eleven na Master Leage também não se esgota. Ainda mais quando é rivalizando com amigos, daí não existe diversão melhor.

(Obs: Nesse caso excepcional eu coloquei a série como um todo, mas se tivesse que escolher apenas um seria o Winning Eleven 6, do Play 2, que foi até hoje o que eu mais joguei e curti com meu primo. e fora que tinha o Manchester mais fodastico de todos os tempos)


07. Phantasy Star Online: Episóde I&II (Xbox)




Esse aqui também tentava melhorar o que era perfeito, e como fez? Colocou um universo a mais e a coisa mais simples do mundo: um multiplayer coperativo de tela dividida. Pronto, ta aí um dos jogos que eu mais joguei na minha vida, absolutamente viciante.


06. The Legend of Zelda: A Link to the Past (Snes)



Esse aqui foi o primeiro game que realmente te deu um mundo pra explorar. Um mundo tão fantástico e mágico quanto o de Tolkien e a trilha mais empolgante ever. A sensação de liberdade é indescritível, e não apenas pela época, hoje ainda é um dos exemplos a serem seguidos nesse conceito. Esse não envelhece nunca, altissíma qualidade. A nintendo realmente criou um universo muito vivo dentro daquele cartuchinho.


05. Super Mario World (Snes)



Existe algo nesse jogo que não seja inesquecível? Existe um pontinho amarelo, vermelho, ou fortaleza nesse mapa que não seja inesquecível? Existe jogabilidade melhor que isso aí? Não, não existe. Eu conheço mais desse mapa, desse mundo criado, do que qualquer cidade, estado, país ou continente que realmente exista, e tenho certeza que vai ser assim durante a vida toda. Isso já é real, esse ilha existe.

04. Kingdom Hearts (PS2)




Esse reuniu tudo o que eu sempre quis em um RPG. Batalhas fantásticas em tempo real, um visual deslumbrante, uma história digna da franquia principal de FF e etc. E o negócio mais wtf do mundo, que é colocar o universo da Disney junto, foi justamente o que levou esse aqui pro status de Obra-Prima, de modelo a ser seguido, dos melhores jogos da história.

03. Metal Gear Solid 3: Snake Eater (PS2)




Foi brabo ordenar esses três primeiros, eu realmente posso tentar refazer esse top amanhã e mudar tudo. Mas enfim, por mais que a diferença entre eles seja ridícula, top sem ordem é chato pra cacete, e hoje, o snake vai ter que se contentar com o bronze, o que é uma grande coisa. Tem tanta coisa pra falar desse jogo, acho que dos 3 primeiros, esse possivelmente seja o que tenha mais, só que eu vou me concentrar apenas em uma: a história. uma condução cinematográfica, uma riqueza dramática vista apenas no melhor dos melhores diretores. e isso tudo sendo escrito com as nossas mãos. isso que é a graça dos games, né? tu fazer acontecer. e quando isso acontece com a trama mais fantástica já criada não tem como ignorar. MG3 é épico. Ele nasce épico. Snake é épico. E aqui o respeito é absoluto. As cenas são feitas como se tivessem enquadramentos Leonescos. A trilha é de fazer um Morricone chorar de alegria. Snake é tratado com uma imponência digna de um Clint Eastwood. E tu tem o controle de tudo, tu vive tudo. Falar que os chefes já nasceram inesquecíveis é chover no molhado, mas não tem como não repetir então. O que é aquela luta interminável contra The End? Onde temos um baita espaço de floresta, onde parecemos correr sozinhos até o momento de sermos surpreendidos por um tiro do nada. Em uma luta que pode demorar hora, horas, nunca terminar... É de uma genialidade sem tamanho esse confronto. Ou contra o The Sorrow? Um vilão que tu precisa morrer pra vencer. Em que te faz assistir cada vítima que tu tenha matado e a sensação inicial naquela luta é de desespero, pela primeira vez na história dos games tu sente completamente incapaz, vulnerável. Ou os encontros com o jovem Ocelot, e, principalmente, o final épico com a Boss? A dramaticidade daquilo, aluno contra mestre, amigo contra amigo, uma sensação de angustia que poucos filmes conseguiriam colocar tão forte. Isso aqui é sensacional.

02. Kingdom Hearts 2 (PS2)




Kingdom Hearts 2, mais que o primeiro, é um jogo pra ser apreciado com calma. Claro que falar isso pra gamers mais hardocore é um insulto, já que estão acostumados com isso, mas sinceramente acho que KH2 vai além. Dando exemplo: o primeiro game tem como protagonista Sora, e possui o que pra mim é o segundo melhor final de todos os tempos (perdendo só pra MG3). No final desse primeiro Kingdom Hears ele deixa uma ponta absolutamente saborosa, um desfecho que te faz ter uma vontade incontrolável de desligar o console, colocar a parte 2, e sair de onde parou, imediatamente, mais ou menos como em um bom episódio de 24 Horas. E KH2, de maneira nem um pouco preocupada, se inicia com uma introdução quase que paralela de mais de 5 horas de jogo. Sim, demora mais ou menos 5 horas pro jogo realmente começar, pros créditos iniciais subirem e o letreiro com o título do jogo saltar épico e imponente na tela. Ele é muito superior ao primeiro em tudo. Pra começar, a história, e voltando ao exemplo anterior: essas 5 horas de introdução, que aparentemente são de algo paralelo, apenas ajudam a engrossar a dramaticidade de tudo. A profundidade do jogo anterior que já era bastante alta, chega a níveis inimagináveis aqui. A jogabilidade que antes era boa, mas de certa forma simples, agora ganha uma complexidade que salta ao olhos. As batalhas ganham um ritmo frenético que lembram as lutas do Darth Maul. Se antes o desing dos mundos Disney já eram de uma exuberância inquestionável, até nisso eles conseguem superar, e muito, dando realmente a impressão de tu estar preso no desenho em questão. E fora que possuí momentos inesquecíveis, como a batalha contra os 1000 inimigos ao mesmo tempo, mostrando o quanto tu realmente evoluiu até aquele momento. Ele teria tudo pra ser meu jogo preferido, caso não existisse esse...


01. Halo (Xbox)




Qualquer um dos 3 primeiros poderia ocupar o posto de meu jogo preferido que tava ok, mas o mais justo mesmo seria dar o ouro pra esse que foi o jogo mais impressionante que eu tive a oportunidade de desbravar de todas as formas. Quando ganhei o Xbox só tinha Halo para jogar e mais nada, e acho que demorei uns dois meses até ter vontade de comprar qualquer outra coisa. Joguei no modo normal primeiro, e o que impressionava era o design dos cenários, a primeira vez que tu pisa no planeta e vê aquela aureola gigante se desdobrando por cima da tua cabeça é incrível, indescritível, dos momentos mais bonitos dos games. E então tu vai se avnçando por cada cenários mais fantástico que o outro, até chegar O GRANDE MOMENTO DA HISTÓRIA DOS GAMES. Metade do jogo, por aí, tu já ta bem adaptado contra a raça alienigena rival, e no meio de uma floresta acha uma estação alienigina abandonada (ou aparentemente), estação essa que um grupo aliado seu foi enviado para vasculhar, mas não voltou. Tu vai atrás. E lá, no centro desse lugar, encontra os corpos de seus amigos todos atirados pelo chão. Sorte, um registro de vídeo, um deles carregava consigo uma câmera que mostra todos os passos desde que desmbarcaram no local. Então tu assiste, lentamente, todo o progresso deles até o momento exato do ataque. E o que mostra não é nada do que tu tava acostumado a combater, não, uma nova raça que saía de todos os cantos, em números absurdos, como abelhas selvagens atacando sem a mínima possibilidade de defesa, em bandos, furiosas. E que em questão de segundos acaba com todos, ali, exatamente naquele ponto em que tu está, sozinho. E quando termina a gravação as paredes começam a se mover, um som idêntico ao ataque do vídeo começa a ganhar volume, e aí tu nota que ta no momento mais fantástico que essa arte proporcionou. Mas isso é pouco perto da experiência que é: 1. Jogar Halo na dificuldade máxima, onde cada inimigo ganha uma inteligência artifical nunca vista antes, onde que pra avançar uns 10 metros tu tenha que perder talvez horas atrás de uma pedra e limpando os inimigos um a um, com calma, comemorando cada vitíma que tenha feito, já que sair detonando tudo é realmente suicidio e impossível de se avançar. e 2. fazer isso no multiplayer coperativo mais sensacional de todos os tempos.

E é isso, nenhum outro poderia representar tão bem.