sábado, 30 de julho de 2011

The Ward (John Carpenter, 2010)



E o véio voltou com tudo. E eu entendo direitinho porque nessa volta ele resolveu optar justo por um filme como esse, já que aqui é realmente como se ele estivesse em casa. O que vemos é um Carpenter apaixonado pelo ambiente de insanidade que ele próprio cria, apaixonado não pelos personagens, mas pelo medo que esses criaram por terem tido aquelas paredes como companhia por tanto tempo. Um Carpenter que por vezes parece se distrair do que está querendo contar, ficando "preso", deslumbrado pelo seu próprio recurso atmosférico, passeando por aqueles corredores simplesmente, mostrando uma ameaça sobrenatural insana estampada em cada canto, sem esconder o jogo, sem enrolação, o demônio já aparece exposto praticamente de cara. E é um demônio com uma aura fantasmagórica equipado com todos as conveniências carnais, como se fosse um açogueiro do além. Aparecendo em qualquer canto não simplesmente pra lhe lançar alguns sustos, mas pra justificar toda a carnificina que insinuam. E sustos... Esse cara que já nos apresentou o inferno tantas vezes, de tantas formas, volta pelo menos mais um vez pra mostrar que sabe uma ou outra coisa da arte de realmente criar sustos.

Ahhh, Carpenter, não demore mais 10 anos pro próximo.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Enterrado Vivo (Rodrigo Cortés, 2010)





Que lamentável isso. Já nos primeiros cinco minutos eu imaginei que não teria como o filme se manter interessante por uma hora e meia naquela caixão, mas também não pensei que seria tão porco. O cara tinha um puta material pra pelo menos criar algumas situações sufocantes aqui ou ali, mas definitivamente não funciona em momento algum. A única coisa que o Ryan Reynolds faz é gritar e gemer. As tentativas de resgate no telefone são inacreditavelmente ridículas, o texto é lamentável. As atitudes do protagonista beiram a mongolice, e estou dando o devido desconto ao nervosismo da situação. 60% do filme é uma tela preta, os outros 40 são a cara do Ryan Reynolds iluminada e aquela expressão de medo dele constrangedora. Vez ou outra a câmera tenta dar uns loopings naquele caixão, fazer umas piruetas, mas a pretensão chega a ser involuntariamente hilária. Isso aqui é um desastre do primeiro ao ultimo minuto.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

X-Men 2 (Bryan Singer, 2003)




A maior dificuldade que eu tive na hora de escrever esse texto foi decidir se me apegaria exclusivamente a X-Men como filme, ignorando o material original que gosto tanto, ou se as HQs, desenho animado e tudo mais que sou tão fã entrariam em jogo na hora da análise. E aí que eu pensei que seria bobagem excluir qualquer coisa.

Sei que uma caralhada de gente desse fórum tem o pensamento que “filme é filme, livro é livro, HQ é HQ”, e etc, e um lado disso eu concordo, óbvio, mas por outro eu não poderia discordar mais, pelo menos no conservadorismo que eu vejo em parte desse pensamento. Claro, eu acho que na hora de se criar uma adaptação tu deve ter a precaução de fazer com que aquele material seja muito bem transportado de forma que ele não entre em conflito com a mídia que está sendo jogada. Seja HQ ou qualquer coisa, ele tem que virar CINEMA. Até aí perfeito. E também não vejo problema algum em desprezar certos elementos, e até distorcer outros, em prol de um melhor comodismo do material na tela. Mas se por um lado alguns xiitas ficam revoltados se seu objeto de adoração não é exatamente mostrado como no original, por outro alguns cineastas se apóiam nessa “muleta”, de o cinema não ter obrigação de fidelidade com o que quer que seja (e realmente, não tem), para lançarem sua visão superficial e muito fragmentada em relação ao que está sendo adaptado, em um conformismo desnecessário em ser menos relevante. Acontece que eu acho que hoje em dia, principalmente as histórias em quadrinhos, alcançaram um certo amadurecimento narrativo, uma riqueza e relevância conteudistica (nota: pesquisar se essa palavra realmente existe), que seria de certa forma frustrante não ver isso refletido na tela. Até porque não se repelem. Como os games, as HQs de hoje também estão se aproximando e muito de uma narrativa mais cinematográfica, de forma que as mídias se diferem em pouca coisa. E por isso, eu pelo menos não me contentaria mais em ver apenas a “essência” refletida. Porque, sinceramente, isso é pouco perto do que elas se transformaram, perto do potencial que apresentam. Do potencial cinematográfico que apresentam e que não está exposto na camada mais visível da HQ. Então tava precisando vir um cara e dar uma sacudida geral, mostrar esse amadurecimento todo que falo, transportar a essência e um pouco mais, e muito mais. Como esse sujeito fez. E por isso, Singer, eu te saúdo.

X-Men 2 não é só um puta filme de ação (e que puta filme de ação é, mas falo disso depois), ele é sem medo de ser feliz o responsável por transportar toda a relevância e grandiosidade que vemos nas HQs direto pra tela, sem se contentar em fazer apenas o que poderia ser um episodeozão muito bem filmado (tudo que veio antes dele), e por isso é tão bom. É tão bom porque ele não arranha o material original, ele explora de forma irretocável até sugar a ultima gota do que existe de melhor ali. Ele acertou mais do que os outros justamente por não se afastar do material, mas sim por admitir a relevância desse e respeitar o máximo possível. Os X-Men não são os uniformes extravagantes, ou a origem e personalidade dos personagens impecavelmente respeitadas, como o Singer não fez questão de respeitar. X-Men é justamente o que vemos nesse filme. Aquela ambigüidade moral, a distorção da nossa realidade, dando poderes para os que seriam discriminados e vendo a decisão que tomariam com eles. Fazendo com que a guerra que seria apenas fria saia do campo das possibilidades e role solta, e um outro punhado de gente tentando evitar isso. Esse filme pode ser apreciado não apenas pelo apelo óbvio, de seres que nascem com poderes legais (sendo que isso já é muito legal), mas sim como um drama riquíssimo que retrata toda a nossa intolerância intrínseca. E etc. E por isso First Class é sensacional do jeito que é, porque ele repete esse.

E é um puta filme de ação. Eu não acho o Singer um EXCEPCIONAL diretor. Daqueles que quando morrer entrará no Hall da fama ao lado de caras como o Tarantino, Carpenter, Cronenberg e Peckimpah (que todos sabem que são os melhores, né?), mas o cara tava em estado de graça nesse aqui. Esse pra mim é o grande diferencial para o primeiro filme (que já é ótimo), o salto de qualidade... Quando se pensa em X2, além da interessantíssima estória retratada, ele é totalmente sustentado também por momentos grandiosos. Daqueles que te acompanham por anos depois, mesmo que o todo se perca da tua lembrança, alguns momentos ficam cravados perpetuamente. Como o bom cinema tem que ser, aquele cinema que não se contenta em lhe entregar uma empolgação de momento. Tudo o que Singer filmava nesse aqui virava ouro, é incrível. Eu fiz questão de rever o filme antes de escrever, não que precisasse já que já o assisti muito, mas até pra relembrar melhor certas passagens e etc. E assistir aquela invasão do Noturno na casa branca foi tão empolgante quanto há oito anos atrás quando assisti no cinema pela primeira vez. Singer, o que tu tomou, rapá? Mas não deve se vender em farmácia. E esse grau de maestria dura incrivelmente o filme inteiro. Pega essa invasão da casa branca, pega a invasão dos subordinados do Striker na mansão do Xavier, e os mutantes fugindo desesperados, e o Wolverine atacando ensandecido, pega a antológica cena do Magneto escapando da prisão adaptada “acho que você está com muito ferro no sangue”, e a maravilhosa seqüência final onde todos os personagens importantes (Wolverine, Mística, Magneto, etc), têm seu showtime especial. A absurda gama de personagens também não atrapalha em nada, até porque os responsáveis tiveram a idéia bem clara de quem é suficientemente interessante para conduzir o filme e quem seria interessante apenas para engrandecê-lo mais ainda. Pegando exemplo da Lady Letal, entra muda e sai calada, e mesmo assim é responsável pela mais fabulosa cena de ação do filme inteiro. Aquilo ali chega a doer na gente de tão animalesco. E outra coisa incrível, como isso flui! Eu sinceramente não sei se é mais mérito do roteiro ou da montagem (sempre tenho dificuldade pra saber quando é mais de um ou de outro), mas o filme não é simplesmente ágil, ele voa.

Enfim, é um negócio cheio de méritos, feito apenas de acertos, e apesar de todos os envolvidos, o grande responsável é o Bryan Singer. Foi a mão apaixonada dele que fez esse aqui se transformar nessa OP maravilhosa que é. Nesse terceiro pilar dos filmes baseados em quadrinhos, em unir de vez as duas mídias fazendo com que o melhor de ambas apenas se amplifique, realce. E Os Vingadores vem aí pra ser o quarto, espero eu.

Top HQ

Se antes eu fiz meus personagens preferidos, agora dou espaço pros meus filmes, só que com comentariozinhos. Eis eles:




15. Kick Ass (Matthew Vaughn, 2010)

Começa como uma grande brincadeira envolvendo a mitologia do herói de quadrinho, e das mais divertidas, cheia de situações hilárias envolvendo cultura pop atual, nerdiadas e etc. Pra logo em seguida virar um drama de ação cômica de respeito. E filmado com autoridade por esse baita diretor. Kick Ass, Big Daddy, Red Mist... Todos divertidíssimos. Mas quem detona mesmo é essa insana da Hit Girl. E aí eu descubro um baita diretor e uma baita atriz.




14. O Cavaleiro das Trevas (Christopher Nolan, 2008)

Coringa. Heath Ledger. Essa figura eleva o que seria um bom policial envolvendo o morcegão, para um filme com um dos mais impressionantes representantes da insanidade que vimos no cinema. Um psicopata a ser pego como referência. Um personagem tão forte e marcante que hipnotiza cada vez que entra em cena. Eu até poderia falar de mais alguns méritos aqui e ali, mas enfim, seria insignificante demais comparado ao que foi o Coringa nesse filme. Ao que foi o Heath Ledger.




13. Watchmen (Zack Snyder, 2009)

Sensacional em desglamourizar toda a mitologia dos super heróis. Em fazer entrar em choque com a realidade comum. Em mostrar heróis quase marginalizados pelo ambiente que vivem. Mas acho que esse filme não foi massacrado quanto ao seu conteúdo, e sim pela estética, narrativa, etc. Todo o Way of life Snyderniano, e que eu adoro. Poucas vezes a câmera lenta funcionou tão bem comigo. Ela é “limpa”, mostrando uma pancadaria sem frescura, violenta, quase como em uma briga de rua. Tanto Dylan quanto Simon and Garfunkel quanto etc apenas amplificaram a fodisse das imagem em questão pra mim, em uma inclusão ousada, claro, mas super eficiente. Acho que sofre um problema de fluidez, em alguns momentos fica um pouco arrastado, mas os méritos e as recompensas pela insistência tornam esses eventuais problemas insignificantes.





12. Sin City (Robert Rodriguez, 2005)

Vou confessar, não sou nem um pouco fã das histórias em quadrinhos. Li algumas e achei bem medianas. Então se fosse transportada exatamente como no material original, eu não teria gostado. Acontece que isso aqui é cinema dos bons. Um noir estilizado e modernizado, com uma alegoria de personagens tão estilosos e violentos quanto a estética que os cercam. Seja acompanhando o brutamonte Marv (particularmente meu personagem e momento preferido do filme) em sua busca sangrenta e destrutiva pelo assassino da sua puta preferida, ou o desiludido Dwight em sua guerra suburbana noturna com prostitutas armadas, isso aqui é tão bacanamente filmado e tão bacanamente narrado que pra mim definitivamente é um dos melhores representantes do gênero. E aquela cidade fede.




11. X-Men (Bryan Singer, 2000)

Na década de 70 superman foi o primeiro a conseguir transportar o universo fantástico dos heróis para telona de forma que toda a magia não se perdesse, não se tornasse deslocada. Já na de 80 vemos o Burton levar esse conceito pra outro patamar, mais próximo com o que consideramos o cinema de essência, em se expressar com imagens carregadas com aquele virtuosismo visual característico dele. Mas ainda faltava uma coisa. A essência do material adaptado se mantinha, mas em compensação a complexidade e grandiosidade desse se perdia, ou era apenas ridiculamente apresentada. X-Men veio pra ser o terceiro nome, para fechar a ultima lacuna que faltava. Não temos apenas a essência da HQ, nós temos um universo tão rico, relevante e grandioso quanto. O Singer reinventou o gênero.



10. Homem de Ferro (Jon Favreau, 2008)

Poucos heróis são mais adaptáveis quanto Homem de Ferro. Ele não possui qualquer poder fantástico (apesar de toda a tecnologia impossível do universo, mesmo assim é tecnologia), Tony Stark é um beberrão, arrogante, mulherengo, sarcástico, cínico, fanfarrão, ou seja, uma persona bem conhecida e querida da arte, até com ares meio Bogardianos só que muito mais exagerados, claro, e que se captassem o tom certo seria difícil não sair algo divertido. O grande mérito é ter saído insanamente divertido. A escolha do protagonista foi perfeita. Até hoje não existiu ator que conseguiu captar tão bem o ar do personagem que interpreta. O cara conseguiu elevar uma história que já seria por si só interessante, divertida, para o nível de filme mais engraçado entre todas as adaptações do gênero.




09. Homem Aranha (Sam Raimi, 2002)

Esse aqui sempre foi o meu herói, de infância e depois =P Então minha empolgação quando assisti era quase incontrolável. Lembro até hoje quando cheguei no cinema, entraram quatro atores vestidos de bandidos na sala, ficaram em frente da tela tocando o terror, e do nada surgiu um homem aranha lutador de capoeira e deu cabo dos putos todos. Eu vibrei com aquilo, foi patético e empolgante, emocionante mesmo =P Então da pra sentir o que esse personagem significa pra mim. A forma que é mostrada a descoberta dos poderes pelo Peter, aquela empolgação que ele sentia em se balançar com as teias de prédio em prédio pela primeira vez... Talvez seja isso que lá na década de 70 tenha causado aquela comoção toda quando o Super voava pela primeira vez. Algo equivalente me atingiu nesse aqui.




08. Oldboy (Chan-wook Park, 2003)

Nada além do que o clichê do homem em busca por vingança, o diferencial é que esse conceito ganha contornos exageradíssimos até mesmo pra esse. Tudo aqui parece estar no volume máximo, amplificado, o chan-wook cria uma jornada cega em busca da purificação, e essa não poderia ser diferente do que o ódio sendo totalmente exteriorizado. Lotado de uma violência estilizada, uma narrativa nervosa que não se desvia em momento algum do objetivo explosivo final, o cara cria cenas empolgantes e perturbadoras. Da pra citar duas que ao meu ver já se tornaram clássicas, como aquela insana luta no corredor, e a embasbacaste revelação final (ou o final completo). Já ouvi brincadeiras dizendo que o Martin Scorsese é o Abel Ferrara com camisinha, nesse sentido da pra dizer que o Chan-wook é o Takashi Miike com camisinha, e isso é pra ser um elogio. Porque mesmo que mais suavizado, pelo menos no que se refere ao gore da coisa, Oldboy ainda te deixa arrasado no final.




07. Scott Pilgrim Contra o Mundo (Edgard Wright, 2010)

Por mais que o material original seja HQ, pra mim esse aqui tem como inspiração principal os games. Uma linguagem não apenas original, mas revolucionária. A maioria dos filmes hoje baseados em videogame narram praticamente suas cutscenes, e esquecem a linguagem principal dessa arte, que é a parte interativa. Scott Pilgrim transporta justamente a parte interativa da coisa. Depois a remodela e a transforma em um cinemão super estilizado da melhor qualidade, recheado de material nerd perfeitamente enquadrado. Como me diverti assistindo essa maluquice.




06. Batman Returns (Tim Burton, 1992)

O Batman, na minha modestíssima opinião, é uma franquia antes de qualquer coisa sustentada por seus vilões extremamente interessantes (e não digo isso de forma negativa), e nesse aqui é onde essa característica é melhor realçada. A Michelle Pfeifer cria uma Mulher Gato impressionante, um dos melhores personagens da história do cinema. Sexy e ameaçadora, graciosa e imponente. Absolutamente animalesca, criando a melhor rivalidade com o Batman de toda a franquia. E pra ocupar o posto de vilão principal, de ameaça desprezível, temos o Pinguim que mostra uma característica tanto visual quanto psicológica absurdamente monstruosa e repulsiva. E fora que eu, que não sou nem um pouco fã dessa estética Burtoniana, tive que me render nesse aqui. É um espetáculo no que se diz ao visual. Melhor Batman disparado pra mim.




05. X-Men 2 (Bryan Singer, 2003)

Olhar o texto acima.




04. Homem Aranha 2 (Sam Raimi, 2004)

Se a descoberta dos poderes foi retratada daquela forma que eu tanto gostei no primeiro, posso dizer que nesse aqui o postar em prática isso é feito de uma forma tão natural e espirituosa que de todos os filmes de super heróis, esse Peter Parker é o que eu mais invejei, o que eu mais desejei estar no lugar. E ele não se decide se quer ser mais engraçado ou mais empolgante, e na dúvida alcança níveis absurdos nos dois.




03. X-Men: First Class (Matthew Vaughn, 2011)

Ele é tudo o que eu falei de X2 e X1, só que amplificado, só que com melhores personagens, só que com a descoberta dos poderes, ou puramente a exibição deles, sendo feita de maneira muito mais espontânea e deliciosa. First Class só melhora o que parecia ser impossível melhorar.




02. Battle Royale (Kinji Fukasaku, 2000)

Eu vou confessar que só o argumento disso aqui me fez babar. Quando fiquei sabendo que um filme desses existia fiquei salivando, na expectativa de ser o melhor filme do mundo. Não foi o melhor do mundo, mas de qualquer forma absurdamente divertido. Uma perseguição empolgante de todos contra todos, transformando aquela ilha no ambiente mais insano que eu já vi no cinema, fazendo cada estudante ter que virar um gladiador adaptado, e a selvageria rolando solta, e um gore delicioso explodindo em cada canto.




01. Marcas da Violência (David Cronenberg, 2005)

O Cronenberg filmando um personagem aparentemente pacato que carrega um demônio oculto no corpo. E o inferno dessa vida passada batendo na porta o querendo de volta, e arrastando quem for que seja para isso. E daí é aquela selvageria visual que o Cronenberg faz com a câmera, com aquela sexualidade explosiva, com atuações que nenhuma chega a menos do que visceral... É difícil eu dizer o quanto gosto desse filme, ele é absolutamente perfeito. Uma OP indiscutível, um dos 10 melhores que assisti na vida. E apesar de adorar cada um dos outros da lista, a diferença pra esse ainda é de um abismo.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Filmes Vistos - Junho de 2011




01. Hulk Vs (Sam Liu, Frank Paur, 2009) - 3/4
02. X-Men: First Class (Matthew Vaughn, 2011) - 4/4
03. Cloverfield (Matt Reeves, 2008) - 3/4*
04. Pocahontas (Mike Gabriel, Eric Goldberg, 1995) - 2/4*
05. Hulk (Ang Lee, 2003) - 2/4*
06. Planeta Hulk (Sam Liu, 2010) - 3/4
07. I Saw the Devil (Jee-woon Kim, 2010) - 4/4
08. Meia Noite em Paris (Woody Allen, 2011) - 3/4
09. Halloween (John Carpenter, 1978) - 4/4
10. O Novo Mundo (Terrence Malick, 2005) - 4/4*
11. A Nova Onda do Imperador (Mark Dindal, 2000) - 3/4
12. Sukiyaki Western Django (Takashi Miike, 2007) - 2/4
13. Matei Jesse James (Samuel Fuller, 1949) - 3/4
14. Django (Sergio Corbucci, 1966) - 4/4
15. Matar ou Morrer (Fred Zinnemann, 1952) - 4/4
16. Navajo Joe (Sergio Corbucci, 1966) - 3/4
17. Il Mercenario (Sergio Corbucci, 1968) - 3/4
18. O Massacre da Serra Elétrica (Tobe Hooper, 1974) - 4/4
19. Transformers (Michael Bay, 2007) - 1/4*
20. X-men Origens: Wolverine (Gavin Hood, 2009) - 2/4
21. X-Men 2 (Bryan Singer, 2003) - 4/4*


Melhor filme inédito do mês: Django
Melhor filme revisto do mês: O Novo Mundo
Diretor do mês: Sergio Corbucci